Sandra Oliveira, 43, afirma duvidar da explicação do poder público. Comerciante de água em uma das esquinas da praça Aureliano leite, ela diz ter certeza de que os cortes só ocorreram para afastar esses visitantes. "É triste, eu vendia muito para essa turma. Estavam sempre com sede", conta aos risos.
A solução é simples, faz dessas areas parques do sexo. Aí fica liberado pra todo mundo e podem regular a atividade pra não afetar os moradores. Pode até virar ponto turistico e gerar uma receita pra cidade.