@CompadredeOgum@rnpereira@[email protected]@[email protected] essa última treta de Foucault eu perdi (teve essa treta?), mas com 5 anos de twitter nas costas seguindo o grosso dessa galera aí, dá pra arriscar um educated guess que essa treta não deve ter sido diferente da maioria das outras que rolam dentro do nicho, entre semelhantes. E acho que as escolhas das fotos, para além de clickbait, são de pessoas que volta e meia protagonizam tretas por lá, exceto talvez J. Carvalho (mas devem tê-lo posto pela Soberana)
@plutzie@rnpereira@[email protected]@[email protected] o João teve um problema com o linck, do vídeo. Ele fez um react escroto de um vídeo do linck, e abandonou na metade, enquanto o linck ainda tava descrevendo a obra analisada. Aí o fandom do João começou a atacar o linck. Depois eles meio que ficaram de boa, João pediu desculpa.
@CompadredeOgum@rnpereira@[email protected]@[email protected] nossa que gratuito, ele não costumava ser assim. Agora entendi o lance que você apontou do formato react, que realmente ganhou tração nos últimos tempos (engaja né, mas a que custo?). Mas torno a dizer, naquela questão da forma/conteúdo que apontei ontem, não faço ressalva a nenhum deles, por isso que não chega a me surpreender esse comportamento aí. Basta ver as queixas dAs camaradas, gente. A comunicação deles cumpre um papel involuntário (?) nisso aí
@CompadredeOgum@rnpereira@[email protected]@[email protected] e sim, a forma tanto como eles embalam o conteúdo que disponibilizam quanto como se portam no debate público fomenta SIM em parte esse movimento manada idiótico que se forma nas redes contra X ou Y por vezes. Eles podem não ter plena consciência disso, ou do modo como isso opera, mas pra mim está bem clara a ligação. Por isso que fiz questão de contrastar eles com Rita e Sabrina ontem
@plutzie@CompadredeOgum@[email protected]@[email protected] @AnitaEscAltF4
Esse é meu problema com esses vídeos de react. Vejo alguns, principalmente do Gustavo e do Humberto.
Me incomoda o fato de fazerem os comentários antes da pessoa terminar de fazer o raciocínio. As do Humberto eu acho muito boas, do Gustavo eu acho que melhorou nesse quesito de terminar de ouvir antes de comentar.
Mas react tem que ser feito pra contrapor a ideia que tá apresentada, e tem que ser feito pensando na formação.
Ian fazia ótimos vídeos de teoria e passou a fazer react de notícia. Os comentários são sempre mais rasos do que os teóricos e, por ser live, sempre sai uma ou outra pedrada. O formato de live de react gera um engajamento muito mais pessoal do que de formação intelectual.
Você sabe me dizer se Ian ainda defende ““centralismo teórico””?
Eu acho muito complicado formação política quando a fonte é tão problemática assim. Pode ter a boa intenção que for, mas não é à toa que cria tanto ruído entre “semelhantes”, porque em alguns pontos chega a ser deseducador. Ian pra mim sempre foi o mais fraco dessa leva aí (mas, ironicamente, é quem mais “saca” como funcionam as redes, daí seu sucesso)
@CompadredeOgum@rnpereira@[email protected]@[email protected] sim, concordo demais, ele tinha que potencializar o que ele tem de bom (que é a didática pra recém-chegados e o know-how desse funcionamento das redes), tentar neutralizar essas outras questões deletérias no conteúdo que se propõe a passar e o trabalho dele ia crescer em qualidade, além de virar um agente multiplicador positivo, que é o que precisamos. Não um bando de cão de guarda pra tretar online
@CompadredeOgum@rnpereira@[email protected]@[email protected] Acho que ele faria melhor se atendo a conceitos preliminares, pra pelo menos passar uma base *ok* a quem tem o primeiro contato com a esquerda radical a partir dele e não gerar tanta distorção. E, claro, dar um jeito nessa comunicação aí dele que, até imageticamente, tem esse ranço incel da porra, quem dirá do ponto de vista discursivo