A população brasileira é religiosa, e deve ser representada em si também pelos seus valores e crenças. Isso por si seria o natural de uma democracia... e adequado.
O problema não é que o povo e sua igreja esteja representado... é que donos de igrejas e de conglomerados religiosos é que estão sobre representados. Ter uma bancada evangélica que representasse o povo era ok, mas ter uma bancada evangélica (ou religiosa) que representa mais donos de igreja... não ok.